Nesta quinta-feira (17) o Bom Gourmet publicou a matéria sobre a viagem que fiz pelo Vale de Itajaí, pela rota da cerveja (vejam lá, não percam!). Trata-se de um clássico desejo de todo o cervejeiro que conheço. O impressionante disso tudo é que esse roteiro, almejado por bebedores de todo o país, fica logo alí para nós paranaenses. E muitos ainda não conhecem.
A ideia de fazer uma pacote turístico para visitar as micro-cervejarias da região é muito boa, e aqui parabenizo o pessoal do blog Clubier e da SBTUR pela empreitada. Agradeço também a todas as cervejarias pela recepção e, claro, a Gazeta do Povo e minhas queridas chefes, por terem apoiado a maluquice e me liberado para fazer a reportagem (para quem não sabe, não faço só o blog).
Sinto, apenas, que os passeios organizados por agências para lá, o que facilita muito a vida dos turistas, não sejam mais frequentes. Esse roteiro tem tudo para se tornar tão bem sucedido quanto o passeio pela Serra Gaúcha é para o vinho. Não acontece por uma certa falta de organização e conflito de interesses, que não é culpa só de uma entidade, mas de todo um conjunto de fatores, ao meu ver.
Bem, já enrolei bastante. Vão lá e vejam a matéria, as fotos e os vídeos. Foi bom fazer, e espero que seja bom ler. Prost!
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Nesta quinta-feira, a partir das 19h30, vou participar do duelo das cervejas, que ocorre na livraria FNAC, e é organizado pelo Mestre-cervejeiro.com. Trata-se de um bate-papo sobre a bebida seguido de uma degustação de duas cervejas de cada estilo, uma nacional outra importada. Quem vence, nesse caso, é o de menos. O mais importante é que o degustador perceba que existem cervejas para gostos, situações e públicos diferentes. Os interessados em participar dessa parte do show precisam fazer suas inscrições na bilheteria da FNAC ou na loja do Mestre-Cervejeiro.com.
Meu querido Celso, parabéns pela matéria! Com certeza, vou um dia fazer esse roteiro! Olha… deu água na boca!
Eu adoro as cervejas da Eisenbahn, mas a visita à fábrica é uma decepção. Da primeira vez que fui, em 2006, a gente passeava lá por dentro, via tudo, mas agora eles só amontoam o povo perto de uma mesinha com garrafas, a menina liga o piloto automático, fala o texto dela sem nenhuma tentativa de interagir com os visitantes, e depois dá um copo de chope pra cada um. Não sei se é assim também fora de Oktoberfest, mas já desisti de levar os amigos de fora para fazer essa visita.
Oi, Nádia. Obrigado 😉
Marcio, a visita continua exatamente assim: burocrática. Uma pena.
Abraços
Muito boa reportagem Celso! Já estou com sede!! Grande abraço!