O Bar do Leo, no Centro de São Paulo, recebeu na terça-feira (22) o prêmio de melhor história de boteco do Brasil. O concurso “Um Bar, Muitas Histórias” foi organizado pela Sociedade da Cerveja, movimento que visa ampliar o conhecimento sobre cerveja pelo país, e contou com a participação de mais de 60 estabelecimentos que submeteram seus melhores “causos”.
As histórias foram selecionadas pelo voto popular e por um júri da Sociedade da Cerveja, e foram considerados critérios de adequação à temática, originalidade e veracidade. A premiação para o vencedor foi a publicação de um publieditorial na mídia de circulação nacional e uma festa exclusiva.
O boteco tradicional paulista (são 70 anos desde a fundação) foi premiado por duas questões: a caldereta, tradicional copo usado para chope no país, foi inventado lá; e é no Bar do Leo que trabalha o garçom mais antigo ainda em atividade em São Paulo, o Sr. Luiz, de 92 anos de vida e de 50 de trabalho no estabelecimento.
O evento de premiação contou com a presença de clientes fiéis e de apreciadores da típica cultura de boteco. Fui convidado pelo pessoal da Ambev, representado pela figura do amigo somelier de cervejas Ricardo Amorin. Lá encontrei a sommelière Cilene Saorin, a blogueira Lidi Faria e o pessoal muito gente boa do blog Botecagem, Biso e Guilherme Jotapê Rodrigues.
Conheci o Sr. Luiz também, e fiz questão de tirar uma foto com esse herói! O que acharam?!
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Como é que pode? Um bar que enganava seus clientes(fiéis e de longos anos), vendendo chopp da marca Ashby como se fosse da Brahma e ainda é premiado? Só mesmo em nosso Brasil, já que os brasileiros têm memória curta. Além disso, o “boteco” também foi fechado por, entre outras safadezas, vender alimentos com prazo de validade vencidos.
Uma vergonha. Tais bares deveriam ser fechados em definitivo, por não terem nenhum respeito com seus clientes.