A cerveja artesanal brasileira está crescendo muito, em quantidade, qualidade e variedade. Mas entre tantos sabores, estilos e formas de se fazer, quais são as direções que a nossa querida bebida deve tomar nos próximos anos? Um boa forma de medir isso é pelas novidades lançadas. E foram muitas no Festival Brasileiro da Cerveja, que aconteceu em março, em Blumenau (SC), e reuniu cerca de 35 mil pessoas e mais de 600 rótulos. E as cervejarias não desapontaram, usando e abusando da criatividade.
As cervejas ácidas se consolidaram como uma das grandes tendência em 2015. Muitas das novidades mais interessantes eram Sour Beers de vários cantos do país, com destaque especial para reproduções do estilo Berliner Weisse, típico da capital alemã – o estande da Morada Cia Etília, de Curitiba, se destacou muito nesse sentido. No entanto, a maioria delas foi feita em pequenos lotes para o evento e poucas devem chegar ao mercado em garrafa. Duas delas são a Tupiniquim Ich Bin Ein Berliner, nas versões com e sem maracujá, e a Invicta Transatlântica Brett, uma Sour maturada com cajá.
Leia a íntegra da coluna Bar do Celso sobre as tendências do Festival Brasileiro da Cerveja na revista Bom Gourmet, suplemento gastronômico da Gazeta do Povo. A publicação circula encartada no jornal todas as segundas quinta-feiras do mês.