O trigo tem seu lugar de destaque no universo cervejeiro em diversas tradições diferentes. Cervejas que utilizavam o cereal foram muito populares na Europa antes do século 20. Mas é por meio da escola alemã que ganha popularidade no mundo moderno. O estilo Weizen ou Weiss – esse segundo termo usado principalmente quando a bebida é originária da região Sul do país – é o mais conhecido no mundo hoje e o primeiro a ser lembrado. E logo também vem à cabeça a bebida turva, servida em grandes copos, de cor amarelo palha à dourada, com aroma frutado, remetendo principalmente à banana e ao cravo, além do sabor normalmente adocicado.
Leia mais na coluna Bar do Celso, no site da revista Bom Gourmet.
* Os preços são aproximados, a partir das sugestões das importadoras, distribuidoras e cervejarias, servindo apenas para referência.
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só bebum… pssss
Paulaner e Franziskaner são as “top of mind” das de produção em larga escala, na minha opinião. O mais interessante, em se tratando de weissbier, é que cada cidade (principalmente na Bavária) tem a sua, cuja produção é para consumo local. A Ingobrau de Ingolstadt é bem boa e em Homburg Am Saar existe uma microcervejaria que faz uma deliciosa. Nas nacionais faltou a Opa de Joinville que não é fraca não. Ein prosit !
Boa tarde Celso, sou leitor assíduo de sua coluna, mas verifiquei que os preços informados devem ser de lojas especializadas, normalmente bem mais caras. Tenho pago cervejas Coruja e Bier Hoff na faixa de R$ 9,00 a garrafa, em supermercados e lojas do Mercado Municipal. Erdinger e Paulaner, mais fáceis de se encontar, também estão um pouco abaixo do valor que você informa. Passando os preços que estão na tua coluna, acho que você espanta os degustadores de primeira viagem.
Olá, pessoal. Primeiramente, agradeço os comentários. @Varga, a história das cervejas de trigo na Alemanhã é ótima! Bem lembrado. Mas não deu para contar tudo na coluna. É pouco espeço. O mesmo motivo me levou a reduzir a seleção e tirar a Opa. As cervejas citadas são apenas exemplos.
@Antonio, obrigado pelo feedback. Os preços informados são apenas para referência, como avisado em todas as colunas, com base no que as cervejarias e distribuidores informam. Tomo por base sempre o que é praticado em bares e restaurantes, que são realmente mais altos, pois contam com serviço e tudo mais. Entendo que pode assustar um pouco, mas já tive reclamações também quando usei os preços de mercados. De qualquer forma, considero melhor usar o “teto”, para eviar supresa na hora do consumo 😉
Ta muito fraco o conteúdo das matérias, desculpa a sinceridade Celso mas vejo que pode-se explorar muito mais de cada estilo de cerveja, marcas renomadas, tecer comentários de como se deve apreciar uma weiss por exemplo, etc, enfim, só uma crítica construtiva…Antes eu lia direto sua coluna mais atualmente, não vejo nada de interessante…Obrigado, Luís Felipe Martini.
Olá, Luís. Agradeço o comentário e a sinceridade. Bom se sempre fosse assim. Claro, entendo que é uma crítica construtiva. E vou tentar usar isso, sem dúvida. Mas, Luís, a coluna principalmente sempre teve um foco mais didático. Ela está numa área de gastronomia e é voltada principalmente para quem não entende ou entende pouco de cervejas. Nesse aspecto, ela não mudou. Talvez você, agora que aprendeu mais sobre o assunto, esteja percebendo ela como básica demais. Ou seja, quem mudou foi você 😉